sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Educação de Filhos


C O N V I T E
Palestra sobre
EDUCAÇÃO DE FILHOS

No encontro do Ministério Estações.

Convite aberto a todos os membros do MIFAC e aos participantes da primeira temporada do Ministério Estações.

Palestra gratuita.
Dia 30/11/2010 às 20h (terça-feira)
No mini-auditório da PIBCuiabá.
Palestrante: Pastor José Júnior.

Educa a criança no caminho em que deve andar,
e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22,6)


Contamos com sua presença. Desde já oramos para que Deus lhe proporcione tempo para que venha conosco refletir sobre os importantes ensinamentos que Deus nos deixou para a educação de nossos filhos. 

Se possível, confirme sua presença deixando um comentário nesta publicação 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A importância dos pequenos detalhes.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Casando várias vezes com o mesmo conjuge.

Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.
Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.
Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade.
 Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.
O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.
Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.
Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tratamento para o ciúmes.


O ciúmes por amor acontece geralmente quando a pessoa interpreta determinada situação como um perigo para o seu relacionamento.
Para essa pessoa, alguém está querendo tomar-lhe a pessoa amada.
O ciúmes é ...

...um mecanismo de defesa, algo como um alerta de perigo que tem a finalidade de proteger, preservar o relacionamento.
A ausência total de ciúmes pode ser tão prejudicial para o relacionamento quanto o seu excesso.
Primeiro porque permite que o outro se exponha a excesso de oportunidades (“perigo”) ou ainda, faz com que o outro não se sinta amado.
O ciúmes não é uma doença, mas pode se tornar doentio quando excessivo, podendo desencadear outras doenças de ordem emocional e uma série de outros transtornos.
Ele é considerado normal, quando é passageiro, baseado em casos concretos, não irreais ou imaginários.
Ele é doentio quando a imaginação da pessoa começa a criar coisas que não existem, não aconteceram, são infundadas as suas suspeitas, algo assim, irracional.
O tratamento pode ser feito com psicoterapia e nos casos mais graves, patológicos, com psicoterapia e medicação psiquiátrica.
O tratamento é recomendado toda vez que o ciúmes está causando prejuízos, gerando sofrimentos, casos quando a situação está fora de controle.
A pessoa ciumenta em excesso sabe que sua conduta está exagerada, mas não consegue se controlar. Mil coisas passam por sua cabeça, suspeita de tudo e de todos. O sofrimento dessa pessoa é grande.
Outras vezes ela acha que tem razão, que realmente precisa reagir porque senão vai perder a pessoa amada. Nesses casos coloca sob suspeita o caráter da pessoa amada e de todos os que a cercam.
Quando as coisas são assim é preciso buscar ajuda de um profissional. Caso contrário acabará com o relacionamento, visto que impõe à pessoa amada um sofrimento, uma verdadeira tortura, as brigas se somam, as acusações são uma constante. Casamento assim, via de regra, terminam em separação.
As pessoas vítimas do ciúmes devem se esforçar para não dar motivos, sempre procurando esclarecer os fatos e sempre reafirmar o seu amor pelo parceiro e deixar claro que não é justo este tratamento de desconfiança, visto ser uma agressão ao seu caráter. Deve demonstrar que merece confiança, que não é mau caráter e por isso merece o crédito.
Caso, persista o problema, buscar ajuda. Um aconselhamento pastoral ou um psicoterapeuta.
Acreditamos que a fé pode ajudar e muito, ainda mais se ambos freqüentam a igreja juntos.
É preciso crer que o Senhor é o guardador do meu cônjuge, ele guarda os nossos corações, Ele nos protege de todo o mal, Ele guarda a nossa vida no dia a dia, a nossa entrada e a nossa saída.
Eu sempre cito o caso de Abraão ( Gn 20) que tentou usar de estratégias humanas para proteger a si mesmo e a Sara e acabou quase ficando sem ela, mas Deus interveio a seu favor e Sara foi devolvida para seus braços. Isto nos ensina que Deus é maior o guardador de nossos cônjuges.

Cenas de ciúmes


Assistisse a cena abaixo e reflita:



Se você já viveu uma cena semelhante, é preciso tratar do ciúmes.

O ciúmes é um sentimento que surge por uma sensação de perda, ou por acharmos que estamos sendo rejeitados em troca de outra pessoa.

É um sentimento proveniente do orgulho, que é traduzido muitas vezes na Bíblia como soberba, que nada mais é do que a manifestação do alto apreço.

Geralmente o ciúmes é causado dentro de nós pela pessoa que mais apreciamos, amamos e que geralmente temos relacionamento. Por amarmos muito alguém, temos a expectativa de sermos correspondidos, portanto, quando não somos, nós sentimos traídos; afinal achamos que estamos dando o nosso amor e esperamos receber o mesmo de volta. No relacionamento, entendemos no nosso íntimo, que temos um acordo de dedicação amorosa e de atenção exclusiva do nosso parceiro, pois nos dedicamos inteiramente a ele e queremos a mesma resposta.

Quando por um motivo ou outro, não conseguimos o retorno de amor e atenção esperado, ou nos sentimos ameaçados pela interferência de outro, a faísca causada pelo orgulho acende a chama do ciúmes.

O ciúmes, por sua vez, é a faísca que faz acender outros pecados, desde as brigas, agressões e até a morte. O primeiro caso de ciúmes relatado na Bíblia exemplifica a morte causada pelo ciúmes. Foi a morte de Abel, causada por Caim pelo ciúmes. Infelizmente hoje, vemos muitos casos de mortes causadas pelo ciúmes.

Diante dos frutos ruins produzidos pelo ciúmes, podemos entender que o ciúmes não vem de Deus. Assim é, que a Bíblia diz em I Co 13.4-5:

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;” – ARA

De acordo com a Bíblia, no amor que vem de Deus não existe ciúmes.
Num relacionamento onde duas pessoas são verdadeiramente cristãs, o ciúmes não aparece – e nem deveria, pois o verdadeiro cristão não se envolve em situações que provocam  ciúmes ao cônjuge.

Se o ciúmes está no relacionamento entre duas pessoas convertidas, então é preciso que o ciumento (ou o provocador de ciúmes) se aproxime mais de Deus e passe a confiar Nele.

Quando Deus passa a ser o direcionador do relacionamento, o ciúmes acaba. Conheço alguns casais que tinham problemas sérios de ciúmes. Muitos com motivos, mas que eliminaram esse problema através da transformação de Deus em suas vidas. Eles aprenderam a se respeitar e a se amar, conquistando confiança um no outro, porque viram que já não eram como antes – a velha criatura; mas agora eram novas criaturas, nascidos de novo; portanto novas pessoas transformadas que aprenderam como serem maridos e esposas de Deus.

Também conheço casais que freqüentam a Igreja, mas tem brigas constantes de ciúmes. Foram levados a aprenderem sobre o relacionamento cristão, mas se focaram no problema e não no aprendizado. Sendo assim, não conseguiram aprender como ter um relacionamento cristão e não foram transformados, permanecendo com o problema.

Concluo então, que a única maneira de acabar com o ciúmes – a não ser acabando com o amor e o relacionamento, que não agrada à Deus; é levar o relacionamento aos moldes cristãos, permitindo uma transformação no caráter de cada cônjuge.

Se você tem ciúmes constantemente, apesar de ter um relacionamento cristão; é preciso aprender a confiar em Deus e enxergar seu cônjuge como uma pessoa transformada. Muito, por causa do passado, tem dificuldade em ter confiança nesse novo relacionamento que envolve Cristo. É preciso então da ajuda de Deus.

Aconselho que ore pedindo a Deus para mudar seu coração e te libertar desse sentimento maligno.  Se achar necessário, peça ajuda a um pastor de sua confiança para orar contigo, mas busque em Deus para mudar esse sentimento que atrapalha o relacionamento e sua felicidade.

Acredite mais em você, aceite o amor de seu cônjuge, aceite o milagre de Deus!

Você pode sim ser especial para o seu cônjuge! Deus quer isso!

Em Cristo !

Pr. Ronaldo Calil