quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Você é feliz?

Ola queridos amigos.
Eu decidi ser feliz. E você?
Leia a mensagem abaixo e reflita.
Um forte abraço.
Que Deus lhe abençoe.
Nilson Duarte da S. Júnior
Cuiabá/MT

VOCÊ É FELIZ? SEU PARCEIRO(A) LHE FAZ FELIZ?

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
 - "Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?"
 Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança.

Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!

- "Não, o meu marido não me faz feliz"! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).”Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz".
E continuou:
"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim.. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.

 Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz!
Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma.
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.

 Há pessoas que dizem: hoje  não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar,  porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem  felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde o namoro e ainda mais depois que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.
 
 Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade." 

SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém
não lhe ame ou não lhe dê o devido valor. Peça apenas a Deus que lhe dê serenidade para aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mesmo assim te Louvarei.

Mesmo nas dificuldades.
Mesmo nas tribulações.
Sejam elas na vida ou no casamento, ainda assim te Louravei.

Ouça a música abaixo e se emocione.




segunda-feira, 28 de março de 2011

Almoço MIFAC.

 
No próximo dia 10/04/2011 o MIFAC estará promovendo um delicioso almoço em prol do Encontro de Casais de nossa igreja.

Vamos aproveitar esta oportunidade para nos reunirmos em confraternização e, ao mesmo tempo, colaborar com o evento do MIFAC.

Será uma boa oportunidade para matarmos um pouquinho a saudade, conversamos e abençoarmos indiretamente os casais que participarão do encontro deste ano.

Ingressos à venda com os integrantes do MIFAC.
Procure o casal Nilson e Eliane ou qualquer outro casal do MIFAC.

Data: 10/04/2011
Local: PIB Cuiabá
Valor: R$10,00
Cardápio: Festival de massas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

BULLYING! Proteja e oriente seu filho.

Ola querido irmãos!!

Você sabe o que é bullying?

Não!!? Então assista o vídeo abaixo:



Pais!! Fiquem atentos, seus filhos podem ser vítimas ou ofensores do bullying?

Não deixe que seus filhos sejam alvo ou ferramentas de mentiras do inimigo.

Leia também o artigo abaixo:

Bullying: quem são suas vítimas e como combatê-lo?

bullying – atitudes agressivas intencionais e repetitivas, sem motivação aparente, de um ou mais estudantes contra outro(s) – tem se tornado um problema comum em instituições educacionais de todo o mundo. Nos últimos anos, secretarias de Educação de municípios e estados brasileiros vêm adotando leis e outras medidas para prevenir e combater a prática do bullying em nossas escolas, mas esta batalha só pode ser vencida com o trabalho conjunto de gestores, professores, pais e familiares por meio da conscientização de crianças e jovens sobre os perigos dessa prática. A psiquiatra e terapeuta do Serviço de Psicologia Médica do IFF Cecy Abranches explica que atitudes caracterizam o bullying dentro e fora do ambiente escolar e como combatê-las.
Quais as formas mais comuns de bullying e quem são suas principais vítimas?
Cecy Abranches:
 O bullying pode ser direto, mais comum entre os meninos, ou indireto, mais adotado pelas meninas. O direto é caracterizado por apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal estar em suas vítimas, enquanto o indireto acontece por meio de atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação dos desejos. Atualmente, vemos ainda o crescimento do cyberbullying, que é o uso das tecnologias de informação e comunicação (e-mails, celulares, blogs) como recurso para adoção de comportamentos repetitivos e hostis para com o outro. Em geral, seus alvos são crianças ou adolescentes pouco sociáveis, inseguros ou desesperançados quanto à possibilidade de adequação ao grupo, e que, em razão disto, não dispõem de muitos recursos para reagir ou cessar o bullying.
Que efeitos o bullying pode ter sobre aqueles que vivenciam a situação?
Cecy:
 O bullying traz consequências negativas imediatas e tardias sobre todos os envolvidos: agressores, vítimas e observadores. Entre as consequências de curto e longo prazo, estão as dificuldades acadêmicas, sociais e emocionais. O simples testemunho de atos de bullying já é suficiente para causar descontentamento, medo, ansiedade e/ou depressão em relação ao ambiente escolar, levando até mesmo à necessidade de troca de escola. Pessoas que foram alvo de bullying na infância são mais propensas a sofrerem de depressão e baixa autoestima quando adultos; os agressores, por sua vez, têm maior risco de apresentarem comportamentos antissociais na vida adulta, passando por problemas como instabilidade no trabalho e nos relacionamentos afetivos.
Como combater o bullying, que parece ser uma manifestação "natural" na infância?
Cecy: 
Os programas antibullying devem ver as escolas como sistemas dinâmicos e complexos, desenvolvendo estratégias que levem em conta as características sociais, econômicas e culturais de sua população. O envolvimento de professores, funcionários, pais e alunos é fundamental para o sucesso de projetos de redução do bullying, que devem abordar suas características e conseqüências e buscar novas formas de relacionamento. Em primeiro lugar, é preciso desnaturalizar essa forma de socialização. Como se trata de um fenômeno complexo e de difícil solução, faz-se necessário um trabalho continuado em todos os momentos da vida escolar, ou seja, uma mudança de mentalidade na escola. Enfatizar as capacidades sociais e a aquisição de competências está entre as estratégias mais eficazes para a prevenção da violência juvenil.
Como a família pode ajudar um membro que é vítima de bullying?
Cecy:
 As famílias, tanto dos alvos como dos agressores, devem ser auxiliadas a entender obullying, conhecendo todas as suas possíveis consequências. É importante contar com a parceria da escola por meio do diálogo com gestores ou professores mais sensíveis ao problema, além de buscar o atendimento profissional na área da saúde mental. Se a família ainda necessitar de ajuda, deve procurar o Conselho Tutelar mais próximo à escola onde ocorre o bullying para que se possa fazer os encaminhamentos de que o caso necessita.
Reportagem de Irene Kalil, da Agência Fiocruz de Notícias, publicada pelo EcoDebate, 07/02/2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Viver em Unidade.

Viver em unidade é viver como se fossemos um só carne.

Gênesis 2 - 24 Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.

Sabemos que isso não é nada fácil.

Mas conversando diariamente com Deus, viver em unidade fica extremamente agradável e prazeiroso.

Escute e reflita a música abaixo. Transforme esta melodia em uma verdadeira oração.



Que Deus esteja sempre falando contigo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Qual a idéia de herói que deixaremos para os nossos filhos?


Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...

A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo.

Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos "heróis", como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais.

O BBB é a realidade em busca do IBOPE...   Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um "zoológico humano divertido" . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.   Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que  recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.

Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?

São esses nossos exemplos de heróis?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados.

Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.

Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.

E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!



Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.


Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.

Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade      

*A FAMILIA!*
Por Luiz Fernando Veríssimo


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Casar faz bem para saúde

iStockphoto

Esta provado cientificamente: Casar faz bem para saúde.

O casamento faz bem para a saúde física e mental de homens e mulheres, mostra um estudo publicado na edição de fevereiro da publicação 'British Medical Journal'. A edição especial de Valentine's Day, o Dia dos Namorados do Hemisfério Norte, que acontece dia 14 de fevereiro, traz diversos estudos que mostram que casar - e não apenas morar junto - traz melhoras significativas para a vida do casal.

Na pesquisa mais significativa, os pesquisadores John e David Gallacher, da Escola de Medicina da Universidade de Cardiff, na Grã-Bretanha, descobriram que pessoas casadas vivem mais e têm uma saúde melhor do que os solteiros ou divorciados.


Tradicionalmente, já existe a ideia de que o casamento faz bem à saúde. Mas como antigamente praticamente todos os adultos eram casados, ficava difícil comprovar a tese cientificamente. Com o aumento de solteiros nos últimos 30 anos, foi possível fazer estas avaliações. O grupo com a maior longevidade, sem dúvida, é o dos casados - afirma Gallacher.


O estudo avaliou a saúde de mais de um milhão de pessoas em sete países europeus. Os casados, segundo os pesquisadores, vivem cerca de 10% a 15% a mais do que aquelas que vivem sozinhas.


A principal hipótese para explicar esta longevidade seria a de que indivíduos bem ajustados gravitam para o casamento, sugerindo que não é o casamento que aumenta a saúde, mas que os indivíduos que escolhem casar já têm uma saúde melhor antes do matrimônio.


Outra teoria é a de que o casamento melhora a qualidade de vida e a convivência em grupo, já que os parceiros passam a ter mais compromissos em família e, por consequência, um maior apoio psicológico. O fortalecimento dos laços afetivos é especialmente benéfico para os homens, que passam a beber menos e evitam comportamentos de risco.


Mas nem todo relacionamento é bom para a saúde, alertam John e David Gallacher. Adolescentes envolvidos em namoros longos costumam ter mais sintomas depressivos do que seus amigos solteiros, enquanto os homens que se casam antes dos 25 anos não parecem se beneficiar tanto do matrimônio. Já as mulheres se beneficiam mais do casamento se ele acontecer entre os 19 e os 25 anos.


Para os autores da pesquisa, morar junto não é tão bom para a saúde quanto casar. Segundo Gallacher, o estresse da coabitação pode aumentar o risco de diversos problemas de saúde e ainda multiplica as chances do casal se separar após o casamento.


E, embora as crianças possam trazer uma satisfação a longo prazo para o casal, elas costumam trazer desequilíbrio para o relacionamento, principalmente se os parceiros não tiverem maturidade emocional. Os pesquisadores também descobriram que mulheres que trocam de parceiros com frequência ou emendam um relacionamento no outro costumam ter mais distúrbios psicológicos, como os transtornos ansiosos e a depressão.

fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/28012011/83/casar-saude.html