sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Encerramento da segunda temporada.

Mais uma temporada do Ministério Estações foi concluída.

O encerramento foi festejado entre os participantes concluintes
com muita alegria e comemorado com um delicioso 
Jantar Italiano:
 




É muito bom viver em família!!!
Que o Espirito Santo sempre reine em nosso lar.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Programe sua segunda lua de mel.


Semear, Regar, Cuidar e Adubar, faz parte de um bom andamento do plantio para termos uma vasta e perfeita colheita. Mesmo enfrentando frio ou calor intenso, tempestades e adversidades, com um bom preparo a terra saberá nos recompensar.

E com nosso relacionamento a dois não é nem um pouco diferente da terra, temos que cuidar-nos mutuamente, nos surpreendermos com freqüência, para mantermos uma união sólida e intensa mesmo diante dos obstáculos que a vida insiste em nos colocar.

Pensando nisto e preparando as malas para mais uma viagem a dois, lembrei quantas coisas boas e construtivas temos feito juntos pelo mundo afora, e como isto tem somado para nós enquanto casal, nos tornando pessoas melhores, com mais gás para o trabalho, pais mais antenados e principalmente solidificando ainda mais nossa relação através das milhares de culturas que temos tido a oportunidade de conhecer.

A importância que estes pequenos gestos, destas viagens as vezes até um pouco fora de hora, relâmpago ou não, tem sido em nossas vidas fundamental para a tranqüilidade de nossa união.

Assim, somado aos inúmeros destinos no Brasil e fora dele, dispondo de muito ou pouco tempo, muito ou pouco dinheiro, achei que vocês iriam gostar de imaginar e começar a preparar algo para curtir, aproveitar, regar e adubar a quem amamos com uma viagem interessante de fim de semana, ou se o tempo correr a seu favor, uma única semana longe dos filhos, da rotina, do trabalho, enfim do dia a dia de cada um, pode operar milagres em seu casamento.


Não deixe o sonho de viajar a dois somente para Lua de Mel, pense em fazer quantas Luas de Mel forem possíveis em sua união, para verem como é bacana descobrir juntos a magia das viagens independente de como e para onde vocês possam ir, simplesmente colorir qualquer passeio é a grande oportunidade de fazer e acontecer como se fosse a única vez.


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Devemos respeitar as opniões de nossos conjuges.


Você  diz que é um sapo e eu juro que é um cavalo! 

      
Lição: 
Este desenho  ensina claramente que devemos sempre respeitar as outras opiniões, principalmente de nossos cônjuges. 

É necessário esperar e ouvir atentamente os outros porque eles também têm o seu ponto de vista. 


Respeitar a opinião dos outros é olhar para a mesma verdade e sabermos que esta poderá ser vista de forma bem diferente por cada um.  
E assim, com toda certeza, deixar de cometer injustiça com as precipitações. 
O charme do desenho  e sua lição enigmática consiste no fato de que, "na história nada muda e mesmo assim, tudo é completamente diferente". 
(Aldous Huxley) – Escritor inglês, autor de “Admirável mundo novo” 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Exemplo aos nossos filhos.


Qual é o exemplo que estamos deixando para os nossos filhos?

Assista o vídeo abaixo e reflita:

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Educação de Filhos


C O N V I T E
Palestra sobre
EDUCAÇÃO DE FILHOS

No encontro do Ministério Estações.

Convite aberto a todos os membros do MIFAC e aos participantes da primeira temporada do Ministério Estações.

Palestra gratuita.
Dia 30/11/2010 às 20h (terça-feira)
No mini-auditório da PIBCuiabá.
Palestrante: Pastor José Júnior.

Educa a criança no caminho em que deve andar,
e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22,6)


Contamos com sua presença. Desde já oramos para que Deus lhe proporcione tempo para que venha conosco refletir sobre os importantes ensinamentos que Deus nos deixou para a educação de nossos filhos. 

Se possível, confirme sua presença deixando um comentário nesta publicação 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A importância dos pequenos detalhes.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Casando várias vezes com o mesmo conjuge.

Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.
Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.
Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade.
 Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.
O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.
Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.
Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tratamento para o ciúmes.


O ciúmes por amor acontece geralmente quando a pessoa interpreta determinada situação como um perigo para o seu relacionamento.
Para essa pessoa, alguém está querendo tomar-lhe a pessoa amada.
O ciúmes é ...

...um mecanismo de defesa, algo como um alerta de perigo que tem a finalidade de proteger, preservar o relacionamento.
A ausência total de ciúmes pode ser tão prejudicial para o relacionamento quanto o seu excesso.
Primeiro porque permite que o outro se exponha a excesso de oportunidades (“perigo”) ou ainda, faz com que o outro não se sinta amado.
O ciúmes não é uma doença, mas pode se tornar doentio quando excessivo, podendo desencadear outras doenças de ordem emocional e uma série de outros transtornos.
Ele é considerado normal, quando é passageiro, baseado em casos concretos, não irreais ou imaginários.
Ele é doentio quando a imaginação da pessoa começa a criar coisas que não existem, não aconteceram, são infundadas as suas suspeitas, algo assim, irracional.
O tratamento pode ser feito com psicoterapia e nos casos mais graves, patológicos, com psicoterapia e medicação psiquiátrica.
O tratamento é recomendado toda vez que o ciúmes está causando prejuízos, gerando sofrimentos, casos quando a situação está fora de controle.
A pessoa ciumenta em excesso sabe que sua conduta está exagerada, mas não consegue se controlar. Mil coisas passam por sua cabeça, suspeita de tudo e de todos. O sofrimento dessa pessoa é grande.
Outras vezes ela acha que tem razão, que realmente precisa reagir porque senão vai perder a pessoa amada. Nesses casos coloca sob suspeita o caráter da pessoa amada e de todos os que a cercam.
Quando as coisas são assim é preciso buscar ajuda de um profissional. Caso contrário acabará com o relacionamento, visto que impõe à pessoa amada um sofrimento, uma verdadeira tortura, as brigas se somam, as acusações são uma constante. Casamento assim, via de regra, terminam em separação.
As pessoas vítimas do ciúmes devem se esforçar para não dar motivos, sempre procurando esclarecer os fatos e sempre reafirmar o seu amor pelo parceiro e deixar claro que não é justo este tratamento de desconfiança, visto ser uma agressão ao seu caráter. Deve demonstrar que merece confiança, que não é mau caráter e por isso merece o crédito.
Caso, persista o problema, buscar ajuda. Um aconselhamento pastoral ou um psicoterapeuta.
Acreditamos que a fé pode ajudar e muito, ainda mais se ambos freqüentam a igreja juntos.
É preciso crer que o Senhor é o guardador do meu cônjuge, ele guarda os nossos corações, Ele nos protege de todo o mal, Ele guarda a nossa vida no dia a dia, a nossa entrada e a nossa saída.
Eu sempre cito o caso de Abraão ( Gn 20) que tentou usar de estratégias humanas para proteger a si mesmo e a Sara e acabou quase ficando sem ela, mas Deus interveio a seu favor e Sara foi devolvida para seus braços. Isto nos ensina que Deus é maior o guardador de nossos cônjuges.

Cenas de ciúmes


Assistisse a cena abaixo e reflita:



Se você já viveu uma cena semelhante, é preciso tratar do ciúmes.

O ciúmes é um sentimento que surge por uma sensação de perda, ou por acharmos que estamos sendo rejeitados em troca de outra pessoa.

É um sentimento proveniente do orgulho, que é traduzido muitas vezes na Bíblia como soberba, que nada mais é do que a manifestação do alto apreço.

Geralmente o ciúmes é causado dentro de nós pela pessoa que mais apreciamos, amamos e que geralmente temos relacionamento. Por amarmos muito alguém, temos a expectativa de sermos correspondidos, portanto, quando não somos, nós sentimos traídos; afinal achamos que estamos dando o nosso amor e esperamos receber o mesmo de volta. No relacionamento, entendemos no nosso íntimo, que temos um acordo de dedicação amorosa e de atenção exclusiva do nosso parceiro, pois nos dedicamos inteiramente a ele e queremos a mesma resposta.

Quando por um motivo ou outro, não conseguimos o retorno de amor e atenção esperado, ou nos sentimos ameaçados pela interferência de outro, a faísca causada pelo orgulho acende a chama do ciúmes.

O ciúmes, por sua vez, é a faísca que faz acender outros pecados, desde as brigas, agressões e até a morte. O primeiro caso de ciúmes relatado na Bíblia exemplifica a morte causada pelo ciúmes. Foi a morte de Abel, causada por Caim pelo ciúmes. Infelizmente hoje, vemos muitos casos de mortes causadas pelo ciúmes.

Diante dos frutos ruins produzidos pelo ciúmes, podemos entender que o ciúmes não vem de Deus. Assim é, que a Bíblia diz em I Co 13.4-5:

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;” – ARA

De acordo com a Bíblia, no amor que vem de Deus não existe ciúmes.
Num relacionamento onde duas pessoas são verdadeiramente cristãs, o ciúmes não aparece – e nem deveria, pois o verdadeiro cristão não se envolve em situações que provocam  ciúmes ao cônjuge.

Se o ciúmes está no relacionamento entre duas pessoas convertidas, então é preciso que o ciumento (ou o provocador de ciúmes) se aproxime mais de Deus e passe a confiar Nele.

Quando Deus passa a ser o direcionador do relacionamento, o ciúmes acaba. Conheço alguns casais que tinham problemas sérios de ciúmes. Muitos com motivos, mas que eliminaram esse problema através da transformação de Deus em suas vidas. Eles aprenderam a se respeitar e a se amar, conquistando confiança um no outro, porque viram que já não eram como antes – a velha criatura; mas agora eram novas criaturas, nascidos de novo; portanto novas pessoas transformadas que aprenderam como serem maridos e esposas de Deus.

Também conheço casais que freqüentam a Igreja, mas tem brigas constantes de ciúmes. Foram levados a aprenderem sobre o relacionamento cristão, mas se focaram no problema e não no aprendizado. Sendo assim, não conseguiram aprender como ter um relacionamento cristão e não foram transformados, permanecendo com o problema.

Concluo então, que a única maneira de acabar com o ciúmes – a não ser acabando com o amor e o relacionamento, que não agrada à Deus; é levar o relacionamento aos moldes cristãos, permitindo uma transformação no caráter de cada cônjuge.

Se você tem ciúmes constantemente, apesar de ter um relacionamento cristão; é preciso aprender a confiar em Deus e enxergar seu cônjuge como uma pessoa transformada. Muito, por causa do passado, tem dificuldade em ter confiança nesse novo relacionamento que envolve Cristo. É preciso então da ajuda de Deus.

Aconselho que ore pedindo a Deus para mudar seu coração e te libertar desse sentimento maligno.  Se achar necessário, peça ajuda a um pastor de sua confiança para orar contigo, mas busque em Deus para mudar esse sentimento que atrapalha o relacionamento e sua felicidade.

Acredite mais em você, aceite o amor de seu cônjuge, aceite o milagre de Deus!

Você pode sim ser especial para o seu cônjuge! Deus quer isso!

Em Cristo !

Pr. Ronaldo Calil

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Ter RAZÃO ou SER FELIZ?


Reflita:

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está   atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Moral da estória:
As vezes vale a pena ser feliz do que ter razão.
Você prefere ser feliz ou ter razão?

Pontos de vistas diferentes.

 Observe a figura abaixo:
As pilares são redondas ou quadradas?

Depende, se olharmos de cima para baixo são quadradas, contudo, se olharmos de baixo para cima são redondas. Isso significa que embora nosso ponto de vista seja diferente do nosso conjuge, ambos podem tem razão.

Exercendo o perdão no relacionamento conjugal

 

Perdoar significa deixar livre, soltar, libertar, despedir, mandar embora, atribuir um favor incondicional àquele que nos feriu. É não levar em conta o mal causado; é não reter a mágoa ou ferida; é agir como se o incidente nunca houvesse acontecido.

No início do casamento, é fácil perdoar o cônjuge. Mas, depois de perdoá-lo várias vezes, começamos a pensar se não o estamos incentivando com nossa aparente tolerância. Às vezes, hesitamos em perdoar por temer que, ao fazer isso, estejamos permitindo que o mesmo erro ocorra novamente. Existe, porém, uma linha clara entre permitir e perdoar. Em outras palavras, podemos continuar a pedir ao cônjuge que mude seu modo de ser, e oramos para que isso ocorra, mas, se ele não mudar, recusamo-nos a deixar isso nos consumir e a nos tornar pessoas amargas. Perdoar não significa dar ao ofensor um passe livre para voltar a cometer os mesmos erros. O perdão não torna a outra pessoa certa; nos torna livres.

Perdoar é uma decisão que tomamos, e sabemos se perdoamos ou não. Não perdoamos alguém acidentalmente, sem perceber. Mas é possível não perdoar sem perceber. Achamos que perdoamos, mas não é verdade.

Perdoar é uma escolha que precisamos fazer todos os dias. E a escolha deve ser viver em perdão. Isso se aplica principalmente ao casamento. Além de amar seu cônjuge, a atitude mais importante que você deve tomar no casamento é perdoá-lo.

Até nos casamentos bem-sucedidos, o perdão é sempre necessário. Mesmo que duas pessoas completamente diferentes vivam juntas e em harmonia, sempre haverá decepções, mal-entendidos e mágoas. Precisamos sempre suportar um ao ouro e perdoar um ao outro. “Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros” (Cl 3.13). Não podemos esperar o momento em que o cônjuge mereça ser perdoado ou nos peça perdão. A falta de perdão é assassina. Mata o casamento. Mata a saúde. Mata a alegria. E ainda nos impede de caminhar perto de Deus.

Então é preciso entender que os integrantes de uma família devem ter harmonia, buscar o amor, a compreensão e o perdão sempre. Os cônjuges precisam trabalhar em cima do perdão para que as feridas do passado possam ser cicatrizadas. Um casamento não pode subsistir sem perdão, pois invariavelmente os cônjuges irão errar uns com os outros.

A verdade é que no relacionamento familiar nós experimentamos ofensas: um amigo que nos trai, um filho ingrato, a parcialidade dos pais, uma palavra áspera, uma acusação falsa, uma data pessoal esquecida, a indiferença para conosco de alguém que nos é importante. O perdão é a possibilidade da convivência.  O perdão é um indicador de nossa compreensão do amor de Deus por nós. Todos nós perante a ofensa exercemos a escolha. Podemos perdoar ou tornar-nos ressentidos, amar ou odiar, estabelecer relacionamentos ou rompê-los. A primeira escolha leva-nos à liberdade constante, uma vida de sinceridade e opções. A segunda escolha, inevitavelmente, leva-nos a uma escravidão dentro de nós mesmos. A primeira resulta em crescimento espiritual, a segunda, em amargura.

Que possamos aprender que a melhor maneira de viver um casamento em liberdade é decidir antes ser uma pessoa que perdoa. A pressão diminui, porque não haverá necessidade de tomar essa decisão todas as vezes que alguém nos ofender e precisarmos nos livrar da decepção, da mágoa ou da própria ira, por que o perdão cura e liberta.

Pelo perdão, abrimos o caminho para Deus trazer à nossa alma, a cura e a restauração. Andar em perdão é andar em vitória. Andando em perdão, não há como o inimigo conseguir penetrar em nossa alma, ferir nosso relacionamento e macular a nossa família.

Publicado por Sérgio Leitão

Fonte: http://www.nossolegado.com.br/2010/03/03/exercendo-o-perdao-no-relacionamento-conjugal/

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

QV. Quociente de Vivacidade.



Não perca esta nova série de mensagens da Primeira Igreja Batista de Cuiabá.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Aprenda como viajar com sua família sem pagar passagens aéreas.



Viajar de graça é um sonho, principalmente para um destino internacional. Porém, para que o sonho vire realidade, é preciso parar de contar com a sorte e começar a agir. A fórmula para tomar um avião mundo afora, pagando-se apenas as taxas de embarque, não é mágica, e sim, matemática: quanto mais fiel à companhia aérea e aos seus parceiros, mais rápida será a emissão de bilhetes grátis
Os programas de fidelidade das companhias aéreas finalmente estão ganhando um upgrade no Brasil. Antes, só acumulava pontos ou milhas quem voasse sempre pela mesma companhia. Era mais ou menos assim: nas principais cias aéreas brasileiras, uma viagem de ida e volta para qualquer cidade da América do Sul vale 1mil pontos cada trecho ou milhas equivalentes. Para ganhar uma passagem, era preciso voar, no mínimo, dez vezes.
Hoje isso mudou, os programas de milhagem adotaram parceiros no setor de comércio e serviços, criaram cartões de crédito, fazem promoções de voos com menos pontos e ainda é possível pontuar em uma companhia e voar em outra. Portanto, as oportunidades são muitas para quem pretende ganhar. E não pense que milhas e pontos são apenas para a classe econômica. Quem acumula mais, pode viajar na executiva ou na almejada primeira classe, com direito a todas as regalias que as empresas oferecem. Atualmente, só não acumula quem não quer. Com um cartão de crédito não mão, o pãozinho comprado na padaria na esquina de casa ou o abastecimento semanal do carro, já estão acumulando pontos.
Empenho
O empenho das companhias aéreas em recompensar seus passageiros frequentes tem surtido efeito. Em 2009, as duas principais empresas brasileiras, Gol e TAM, emitiram mais de 4 milhões de bilhetes oriundos de seus programas de fidelidade. O número de cadastrados em ambas, supera os 12 milhões de pessoas.
Na TAM, por exemplo, não é preciso sequer voar para acumular pontos. Em parceria com o banco Itaú, a empresa criou cartões de crédito, além de manter uma rede de parceiros que abrange lojas dos mais variados tipos.
A regra é básica: comprou, acumulou. A TAM dá um incentivo para quem optar por seu cartão de crédito – são 4 mil pontos, em média, de presente no primeiro ano para o cartão intermédiario (entre o básico e o top). Outro incentivo é a pontuação dobrada. Se a passagem é comprada com o cartão de crédito da TAM, o cliente pontua na compra e no voo, e ainda pode parcelar em 10 vezes sem juros.
A TAM estruturou o programa de fidelização Multiplus para que seus passageiros pudessem pontuar também através da compra de produtos e serviços nas empresas que fazem parte da rede, como os Postos Ipiranga. Para pontuar, é preciso cadastrar-se no programa Km de Vantagens da rede Ipiringa . Cada R$ 1 em compras na rede de postos gera 1 Km, que pode ser trocado por descontos em produtos, serviços e passagens. “Queremos consolidar o conceito de fidelização, aproximando nossos passageiros com nossos parceiros”, explica Renato Ramos, gerente de Marketing Interativo da TAM.
Gol
O programa de fidelidade da Gol/Varig usa milhas e não pontos como a TAM. Portanto, uma passagem grátis é conquistada proporcionalmente ao número de milhas que se voa. Para conseguir mais rápido o prêmio, o passageiro também pode adquirir um dos cartões de crédito cobranded com os bancos do Brasil e Bradesco. Quem opta pela categoria Ouro e Diamante têm acesso a salas VIP no Brasil e lounges de empresas parceiras no Exterior. Em Guarulhos, os clientes Ouro e Diamante têm direito a utilizar salas para banho, cadeiras de massagem, além de salas de TV, áudio individual e programação a cabo.
As parcerias entre as companhias aéreas também geram pontos ou milhas e, consequentemente, bilhetes grátis. Ou seja, é possível voar em uma, acumular em outra e emitir bilhete em uma terceira. Porém, é bom lembrar que as parcerias são firmadas entre empresas que já compartilham voos e, é claro, que não são concorrentes entre si. Portanto, não é possível, por exemplo, voar na TAM, acumular na Gol e voar na Azul. Parcerias são, efetivamente entre empresas de nacionalidades diferentes. Quem voa Gol/Varig, por exemplo, acumula pontos, ou pode usar as milhas nos programas de fidelidade da American Airlines, Air France e KLM. A TAM tem um número maior de parceiras, que voam, inclusive, apenas no Exterior, como: Austrian Arlines, BMI, Brussels Airlines e US Airways. Do Brasil para as Américas e outros continentes, a empresa mantêm parcerias com a United Airlines, TAP, Lufthansa, Lan, Air Canadá e Swiss.
Em maio, a TAM passa a integrar a Star Alliance, que reúne outras 26 companhias aéreas e transporta por ano 603,5 milhões de pessoas. “Nossos passageiros vão poder acumular pontos TAM, voando em qualquer outra companhia da Star Alliance”, explica Ramos.
Os bancos também entraram na briga pela fidelização no uso de cartões de crédito que geram pontos e milhas. Detentores de programas próprios ou aliados a parceiros, as instituições financeiras recompensam o consumo com prêmios, entre eles, passagens aéreas. Uma dica para quem deseja trocar pontos por bilhetes aéreos é checar quais condições os cartões oferecem. Em alguns casos, as vantagens podem não ser tão favoráveis. Alguns bancos dão passagens mediante 10 mil pontos acumulados, porém, atingir esta pontuação, sai muito mais caro do que ter um cartão de crédito da companhia aérea.
Azul
Diferentemente de todas as outras companhias, a novata Azul preferiu desenvolver um sistema próprio de fidelidade. O Tudo Azul não acumula milhas, mas é baseado em prêmios no valor de 5% do preço pago pela passagem. O valor é creditado na conta do passageiro e ao atingir R$ 50,00, gera automaticamente um voucher de desconto. Ocasionalmente, a empresa oferece descontos a quem é cadastrado e compra passagens em datas específicas. A última promoção da empresa foi direcionada ao Carnaval e premiou os clientes com um voucher de R$ 100,00.
PARA VOAR
O número de pontos-base que a maioria das companhias aéreas utiliza para premiar seus clientes com voos gratuitos em classe econômica é:
América do Sul — 10.000 pontos por trecho
América do Norte — 20.000 pontos por trecho
Europa — 30.000 pontos por trecho
Ocasionalmente, as companhias reduzem a quantidade de pontos, permitindo a emissão de bilhetes de fidelidade com, por exemplo, 8.000 pontos por trecho. Na Gol/Varig, há possibilidade de completar milhas faltantes, comprando pontos com dinheiro. A empresa é a única brasileira a oferecer este serviço. A chilena Lan foi a primeira a oferecer este serviço no Brasil.
É bom lembrar que quanto mais barato o voo é, mais restrições terá, e isso afeta também o programa de fidelidade. A pontuação pode cair abaixo da metade, dependendo do preço. O jeito então, é optar entre o mais barato e milhas pela metade, ou pagar mais e acumular mais. “Na tarifa Promo, por exemplo, a TAM entende que o benefício maior é o preço da passagem. Porém há outras categorias que podem pontuar até 1.500 pontos por trecho na América do Sul”, explica Renato Ramos, gerente da TAM.
PACIÊNCIA
Alcançou 20.000 pontos e já pensa em fazer as malas? Muita calma nessa hora. Resgatar pontos não é tão fácil quanto fazer uni, duni te e escolher a cidade pra onde se deseja ir.
As empresas não divulgam, mas existem assentos destinados a bilhetes de milhagem e variam de acordo com o voo. Enquanto os mais procurados têm menos assentos, os com menos procura têm mais lugares disponíveis. Por isso, quem deseja voar de graça, precisa se programar com antecedência. Quanto antes comprar, melhor. Na Gol/Varig, o problema de encontrar um assento em cima da hora pode ser resolvido com um pagamento extras de milhas. A premiação Smiles Any Day permite que o passageiro viaje em qualquer período do ano, porém, pagando o dobro. Ou seja, em uma passagem Smiles para América do Sul, que normalmente é emitida com 10.000 milhas, no Smiles Any Day não sai por menos de 20.000. A TAM afirma que não há política que diferencie uma compra normal de um resgate. De acordo com Ramos, o passageiro pode emitir, por exemplo, a passagem-prêmio no dia da viagem, se houver assentos. “Para qualquer destino da América do Sul, não há restrição de data ou horário para voar com pontos”,completa.
Agora!! Basta se programar e curtir as férias com a família. 


Dicas financeiras.


A reunião financeira familiar anual

Sentem-se, pelo menos uma vez ao ano e de preferência mais vezes, para discutir sobre suas finanças. Não esperem uma crise chegar para rever e planejar, pois isso pode levar a muito mais tensão e ansiedade geral, relacionadas às discussões financeiras. Em vez disso, sua reunião financeira anual permite que vocês avaliem calma e racionalmente onde estão, determinem se suas metas financeiras foram alteradas e decidam sobre o que precisam para atingir suas metas. Se essa discussão for realizada mais de uma vez ao ano, vocês estarão em uma sintonia financeira ainda maior.
Outros tópicos de discussão deverão incluir:

Documentos Importantes

Ambos devem saber exatamente onde todos os seus documentos importantes estão localizados, incluindo apólices de seguro (saúderesponsabilidade civil,proteção financeiraacidente pessoalcarroresidênciavida), testamentos, recibos de imposto de renda, números de contas bancárias, dados específicos de investimentos, entre outros.

Dívidas e Bens Correntes

Somem todas as suas dívidas. Veja quanto vocês pagaram no ano passado e decidam se esse valor é aceitável ou se vocês precisam tentar abater mais no próximo ano. Façam o mesmo com os seus bens. Entendam como seu dinheiro está trabalhando para vocês, e tentem determinar se ele deveria estar trabalhando melhor.

Orçamento

Tenha uma idéia de onde vocês estão gastando seu dinheiro. Se seus gastos não correspondem às suas prioridades, façam uma análise de seu orçamento, para ajudá-los a tirar o máximo de sua renda.

Reavaliem Suas Metas

Reexaminem as metas financeiras feitas por vocês na última reunião anual. Vocês estão progredindo para a realização destas metas? Essas metas ainda são importantes para vocês? Conversem sobre outras metas nas quais gostariam de trabalhar, tanto de curto como de longo prazo.

Descubram Suas Vulnerabilidades

Descubram quais são os pontos fracos de sua estrutura financeira. Vocês têm dívidas demais? As rendas ou os empregos de vocês não são seguros? Vocês têm renda insuficiente para cobrir seus gastos? Basta identificar essas fraquezas para ajudá-los a evitar algumas armadilhas. Mas vocês devem também conversar sobre como podem fortalecer essas áreas e incorporar essas estratégias em suas metas financeiras.

Responsabilidades Cotidianas

A divisão de responsabilidades que vocês fizeram ainda é prática? Ela está funcionando ou existe um de vocês que se sente sobrecarregado?

Aprendam Sobre Vocês Mesmos

O que vocês aprenderam sobre suas situações financeiras próprias no ano passado? É necessário também que vocês conversem sobre como se sentem com relação a assuntos de dinheiro, como é importante falar sobre a natureza prática do dinheiro.
Que Deus abençoem suas finanças.